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Flor Cravo

Servidora Pública, 39 anos, mãe de 2 meninos, casada há quase 10 anos depois de 9 anos e meio de namoro.


Casou com direito a festa de casamento, lua de mel e apartamento próprio.

Desafio: a maternidade. Gerenciamento do tempo entre os filhos e o marido, com reserva de espaço para si mesma, sem culpa.

Desejos: autoconhecimento, viajar para o exterior e voltar a estudar.

Insatisfação: não vislumbrar uma outra forma de aumentar a renda familiar no momento.

Algo de que desistiu: ter o terceiro filho.

Traço de Personalidade: desconfiada e reservada.

O cravo é aquela mulher que busca sempre estar presente na vida dos filhos pequenos e essa rotina familiar tem lhe custado pouco tempo livre para desfrutar com o marido.

Ela despertou para a necessidade de incluir um tempo para si mesma na agenda preenchida, na sua quase totalidade, com o trabalho e com a assistência aos filhos no “leva e traz” da escola, judô, natação, futebol e aniversários.

Se o cravo continuar assim, como será a sua vida social? Ela não se permite desfrutar, sem culpa, de programações com as amigas porque deseja estar sempre com os filhos.

O cravo está se deliciando com a maternidade mas está negligenciado o autocuidado e o convívio social.

O que dizer da escassez de momentos a sós com o marido, para nutrir a relação a dois?

Será que a origem da extrema dedicação aos filhos é realmente o prazer ou também um pouco de medo de falhar como mãe?

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© 2020 Duda Almeida, Terapeuta de Família e de Casal.

Todos os direitos reservados.

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