top of page

Flor Peônia

Atualizado: 5 de jan. de 2020

Servidora Pública que fez transição de carreira, 42 anos, em união estável recente, sem filhos e com enteados pequenos. Cuida da mãe idosa.

Desafios: progredir profissionalmente e descobrir um dom para exercer atividade paralela prazerosa e rentável.


Decisão: não ser mãe.

Desejo: ser bem sucedida no papel de madrasta, manter um relacionamento duradouro e pacífico com o companheiro e se aproximar de Deus. Ter ascensão financeira e fazer diferença na vida do próximo.

Insatisfação - permanecer na zona de conforto na área profissional.

Algo de que desistiu - morar um tempo fora do País, sozinha.

Traço da personalidade - tira conclusões negativas de forma precipitada, faz birra e recusa-se a dialogar.

Peônia traz à tona a discussão acerca da opção consciente da mulher de não ter filhos. Há uma convenção, ou quase ditadura, de que a mulher não se realizará em plenitude se não for mãe e esposa. Há outro consenso de que isso acontece quando a mulher não gosta de crianças, mas Peônia cuida dos enteados e da sobrinha com muito amor.

Ela é uma filha dedicada à mãe idosa. Será que o fato de não ter descendentes com quem contar na velhice preocupa esta mulher?

Será que o anseio de ascensão profissional está relacionado ao desejo de fazer uma boa reserva financeira para ter como suprir a necessidade de cuidados quando chegar na “melhor idade’?

Commentaires


© 2020 Duda Almeida, Terapeuta de Família e de Casal.

Todos os direitos reservados.

bottom of page