TEXTO 1: A CAMINHO DAS BODAS DE PRATA
- Duda Almeida
- 24 de dez. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de jul. de 2020
A partir de hoje, lanço esse projeto que o Senhor colocou em meu coração. A cada mês, publicarei um texto para reflexão e, juntos, faremos a contagem regressiva para as minhas Bodas de Prata em 6/7/2020. Conto com a sua participação, o seu engajamento e, sobretudo, com as suas orações para que esse dia aconteça de forma muito especial e abençoada.

1ª Reflexão.
O FELIZES PARA SEMPRE SÓ SE TORNA REALIDADE QUANDO O PRÍNCIPE E A PRINCESA TRABALHAM MUITO PARA TRANSFORMAR O AMOR EM COMPANHEIRISMO. Roberto Shinyashiki.
Relacionamento só dá certo quando os dois tem a mesma intenção: crescer juntos. Nenhuma relação sobrevive quando só um lado se esforça. Uma relação saudável e duradoura é construída com base no equilíbrio entre o dar e o receber. Aqui não cabe o “mito do amor romântico”, mas a vivência diária da doação e do perdão.
Dom Paulo Garcia, arcebispo da Igreja Episcopal Carismática do Brasil, costuma dizer que, na fase do namoro, as pessoas fecham os olhos para os defeitos do outro e tendem a abri-los durante o casamento, quando deveria ser o contrário: olhos bem abertos para os defeitos do parceiro durante o namoro e bem fechados durante o casamento.
Não por outra razão é que se diz que a separação começa no namoro, pois é nessa fase que se constrói a base sobre a qual será edificada a relação. Tal como na história dos três porquinhos, se a casa (amor) não for sólida, forte e resistente, o “lobo mal” (tentações) a manda para o espaço.
Assim é que a fortaleza da relação a dois está contida nas Escrituras Sagradas e quem a evocar e aplicar aos seus relacionamentos estará blindado para suportar e vencer as adversidades do dia a dia.
Eis a regra de ouro para um relacionamento saudável e duradouro: 1 Co 13.4-7.
Há mais de 24 anos aplicamos essa “receita” no nosso relacionamento e tem sido infalível, apesar de nós.
Para quem não tem um companheiro, vale ressaltar que “Solidão não se cura com o amor do outro, mas com amor próprio.” (Martha Medeiros).
Comments