NÃO HÁ DESPEDIDA MAIS DOLOROSA DO QUE AQUELA QUE SEPARA DOIS CORAÇÕES QUE SE AMAM
- Duda Almeida
- 16 de fev. de 2020
- 1 min de leitura
De repente, a triste notícia: o nosso relacionamento chegou ao fim.

Como aceitar que aquele com quem convivemos de forma tão íntima por um longo período, de repente, foi embora de casa e, pouco a pouco, também saiu da nossa vida?
O que fazer com os hábitos construídos numa vida que era vivida a dois?
O que fazer com os sonhos sonhados para os dois?
Como sobreviver à sensação de abandono?
Como suportar o sabor amargo da solidão?
Como desaprender a viver a dois e aprender a viver sozinha?
Como reprogramar os sentimentos e construir um recomeço?
Esses questionamentos permeiam a mente e inquietam a alma dos que foram deixados para trás.
Uma coisa é fato. O pior a fazer nessas situações é partir, de imediato, para um novo relacionamento.
É preciso, antes, viver o luto, chorar o que precisa ser chorado, limpar e arrumar a mente, administrar os sentimentos.
Sem essas etapas, não adianta virar a página, pois toda essa carga emocional será levada para a outra relação e os erros tenderão a serem repetidos.
Dê um tempo a si mesma, respeite os seus sentimentos, reconstrua as suas emoções, perdoe a si mesma e ao outro, liberte-se do passado e, só depois, parta para um recomeço.
Quanto ao mais, seja a paz de Cristo o árbitro em seu coração.
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